
Paredes eliminou 878 ninhos de vespa asiática em três anos
Paredes eliminou 878 ninhos de vespa asiática em três anos. Num comunicado, fonte da autarquia adiantou que o serviço de proteção civil de Paredes reportou em 2019 a eliminação de 461 ninhos.
No ano passado foram eliminados 393 vespeiros e neste ano já foram exterminados 24.
Refere-se ainda que Paredes, Rebordosa, Lordelo, Gandra e Recarei têm sido as freguesias mais afetadas pela existência de vespeiros.
O vereador da Proteção Civil, Elias Barros, citado no comunicado, sublinha que, neste momento, o prazo médio de resolução é de 24 horas.
Atualmente, além dos elementos da Proteção Civil, o trabalho de combate à vespa asiática é feito em parceria com a Associação Nativa – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental, entidade sem fins lucrativos especialista em espécies invasoras.
“O procedimento é agora de envenenamento dos vespeiros e atuação durante o dia, o que permite uma resolução mais célere e com menos custos”, lê-se ainda no comunicado.
Por outro lado, a autarquia indica que se observou também um decréscimo nos registos de vespeiros reportados de 2019 para 2020, “podendo dever-se à pandemia e ao confinamento”.
PT/ GUIA DAS ESPÉCIES EXÓTICAS E INVASORAS DOS RIOS, LAGOS E ESTUÁRIOS DA PENÍNSULA IBÉRICA
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Espécies exóticas invasoras de água doce e sistemas estuarinos: sensibilização e prevenção na Península Ibérica
Co-financiado pela UE no âmbito da iniciativa Life e coordenado pela Universidade de Múrcia, LIFE INVASAQUA visa contribuir para reduzir os impactos nocivos das ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORASORAS (IEE) na biodiversidade, aumentando a sensibilização do público, aumentando a formação nos sectores envolvidos e criando ferramentas para um sistema eficaz de alerta rápido e resposta rápida (EWRRR) para gerir os seus impactos nos ecossistemas e estuários de água doce.
Life Invasaqua é coordenado pela Universidade de Múrcia com a participação de 8 parceiros:: EFEverde da Agencia EFE, UICN-Med, Museo de Ciencias Naturales-Centro Superior de Investigaciones Científicas, Sociedad Ibérica de Ictiología (SIBIC), Universidad de Navarra, Universidad de Santiago de Compostela, Universidad de Évora e Associaçao Portuguesa de Educaçao Ambiental (ASPEA)